Como eu
queria gritar todo esse amor inflado em meu peito, como eu queria voar
velozmente e aterrissar em seus braços, deleitar-me em teus abraços, beijar tua
boca e ouvir em sussurros que você me
quer, que é meu o teu amor, e que minhas lágrimas não tem mais razão de
existir... Como eu queria ter um pouco de paz, saber que meu eu, mesmo que
tardio, ainda pode florir...
Parece
que realmente querer não é poder... Eu vejo e sinto o definhar dos meus dias...
Nem mesmo as fantasias já não me fazem companhia... Então parte da minha
angústia transborda sem permissão, como a extravasar rebeldemente o que não
cabe mais no meu coração...
Impossível
explicar a ingratidão colhida sem lembranças da germinação... Me resta a
resignação... Aceitar o absinto que me rasga e queima as entranhas como ácido
infalível contra a felicidade...
4 comentários:
Acredito que sim podemos dar um grito de liberdade....mas talvez ele seje muito difícil....
Beijo Lisette.
Todas ao pessoas têm o direito de ser felizes e o mundo é tão vasto e lindo e existem tantas pessoas para amar...amor de libertação e alegria, amor de entrega e não de renúncia. espero de coração que a tristeza expressa em seus versos sejam só de poesia.
Um abraço
Querida amiga
Cada palavra
que inspira
nossa vida,
acorda novos
sentidos
em nossa caminhada.
Mesmo quando tristes...
Viver é acima de tudo,
a arte de abraçar os sonhos.
Não se pode deixar que morram em nós as fantasias, nossos sonhos.Há que se ter a teimosia dos enamorados e permitir-se acordar amando e sonhando sem medo de ser feliz.
Um abração Flor.
Beijo.
Postar um comentário